SETEMBRO AMARELO, MÊS DE PREVENÇÃO DO SUICÍDIO
Publicado em: 14 / 09 / 2018
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Apr 2017
A enxaqueca é considerada pela Organização Mundial de Saúde a quarta doença crônica mais incapacitante, atingindo milhões de pessoas em todo o mundo. As crises se caracterizam por dor de cabeça que dura de horas a dias, podendo vir com náuseas, vômitos, sensibilidade à luz, barulho e cheiros.
Geralmente a doença manifesta os primeiros sinais logo na adolescência, porém não há uma idade padrão. E as causas da enxaqueca ainda não foram completamente desvendadas pela ciência. Sabe-se que ocorre um desequilíbrio bioquímico em certas localidades do cérebro, que afeta os neurotransmissores, causando fortes dores.
O tratamento envolve abordagens farmacológicas e não farmacológicas. Procedimentos não farmacológicos incluem a educação dos pacientes sobre a doença e mudanças no estilo de vida para evitar os gatilhos que disparam as crises. O cérebro de quem sofre de enxaqueca parece suportar mal os altos e baixos da vida cotidiana. Medidas como o sono regular, exercício físico, evitar picos de estresse e retirar da dieta alimentos associados às crises devem ser adotadas em todos os casos.
O tratamento com remédios pode ser usado para aliviar os sintomas da crise ou para evitar que elas se repitam. É recomendável que a administração medicamentosa seja preventiva, ocorrendo quando acontecem pelo menos dois ataques por mês, ou quando fica clara a tendência para aumento na frequência das crises.
Clínicos gerais e neurologistas são os médicos que podem diagnosticar o problema e indicar as melhores opções de tratamento. E é ideal que o paciente faça um acompanhamento com o profissional de saúde para que ele compreenda a evolução do quadro clínico e assim possa encontrar a melhor alternativa de como aliviar os sintomas da doença.